INFANTICÍDIO INDÍGENA

Notícias Gospel
Infanticídio indígena:
28/12/2012 – 23:20
Jornalista denuncia conivência de autoridades brasileiras com infanticídio indígena.
Paul Raffaelle chama a atenção para violação dos direitos indígenas ocorrido em tribos remotas.
por Jussara Teixeira
O jornalista australiano Paul Raffaele participou de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado no dia 29 de novembro e denunciou a tolerância ao crime de infanticídio e omissão de socorro a crianças expostas ao ato que ainda ocorre em tribos isoladas no território brasileiro.

O jornalista, que possui vasta experiência na observação de povos isolados, conviveu durante duas semanas com os índios Suruwahás, no Sudoeste do Amazonas, para produzir o documentário Amazon’s Ancient Tribe – First Contact. 

Ele presenciou rituais em que bebês indígenas são enterrados vivos ou deixados na selva à mercê de animais selvagens. “Acordem, tentem salvar esses índios bebês. 

Crianças têm sido mortas do modo mais terrível. (…) Já cobri cerca de duas mil histórias e certamente essa é uma das mais importantes de toda a minha carreira”, disse ele em declaração ao portal Fé em Jesus.

Raffaele ainda afirmou que a Fundação Nacional do Índio – Funai, tem ciência da ocorrência da morte de crianças nas tribos mas faz vista grossa ao fato. Segundo ele, a política do órgão, de tentar manter as tribos isoladas da sociedade leva a extremos de preservar as mais obscuras faces da cultura indígena que contempla a morte de seus próprios membros.

“O departamento está cheio de antropólogos que querem proteger a pureza cultural dos índios, mesmo quando isso envolve enterrar bebês vivos ou abandoná-los na floresta para serem comidos vivos por onças e outras feras”, disse à Agência Senado. Para ele, ao agir assim, as autoridades concordam e aprovam uma das maiores violações aos direitos humanos em todo o mundo.

O jornalista ainda ressaltou que a Funai e o governo brasileiro negam a prática de assassinatos de crianças em tribos indígenas. Mas segundo ele, existem provas concretas da ocorrência do ato principalmente entre tribos remotas.

“Não estou falando de algo que aconteceu há séculos. Pode ter acontecido ontem e acontecer amanhã. Está na hora de o governo brasileiro ficar do lado de todas as suas crianças e não apenas daquelas não indígenas”, apontou.

Museu antropológico vivo.
Entre outros atos da Funai, Raffaele aponta que seus funcionários desencorajam os índios que querem buscar educação e conhecimento fora das aldeias. Além disso, impedem o contato desses mesmo índios com missionários evangélicos, que há décadas atuam levando assistência médica às aldeias.

“Eles não perguntam o que os índios, principalmente os jovens, querem. Eles dizem a esses jovens o que devem fazer. Fecham as tribos no que eu chamo de museu antropológico vivo”, ressaltou.



Ele ainda critica a ingerência dos funcionários da Funai frente à vontade manifesta dos próprios índios. 

“Os índios gostam e pedem a volta dos missionários, para que ouçam mais sobre o amor de Deus e o evangelho, mas os funcionários da Funai, dizem que não, que eles (missionários) devem sair”, relata o jornalista. 

Ele chega a ironizar a atuação da FUNAI: “afinal, quem são os verdadeiros caciques; os índios ou funcionários da Funai”?


Lei Muwaji
Paul Raffaele chamou a atenção durante a audiência para a situação e incentivou que os deputados e senadores possam se unir em torno da Lei Muwaji, de autoria da advogada e Diretora de Assuntos Legislativos da Asociação Nacional dos Juristas Evangélicos (ANAJURE), Damares Alves. 

O objetivo da lei é fornecer diretrizes para proteção das crianças indígenas rejeitadas pela tribo e que correm risco de se tornarem vítimas do crime de infanticídio.

Segundo Damares, a responsabilidade de preservar vidas é do Estado, que possui a função de proteger a vida humana, conforme prevê a Constituição Federal. 

“Se alguém deve ser penalizado ou responsabilizado por omissão de socorro são os agentes do Estado quando se omitem ao saber que uma criança corre risco de vida, mesmo que por motivação cultural”.

O problema do direito à vida versus o direito da preservação da cultura permanece ainda hoje. Mas segundo Damares, muita coisa tem mudado nos últimos anos e isso passa por um diálogo entre os povos. “Na hierarquia dos direitos prevalece o direto à vida”, esclarece.

Para ela, os índios tem um papel fundamental como agentes e protagonistas dessas mudanças. “A nós cabe apenas oferecer a eles alternativas para salvar e manter vivos seus descendentes”, completa.
O presidente da ANAJURE, Uziel Santana, também enfatizou que a questão do infanticídio entre os indígenas é um assunto prioritário para a associação, que possui um extenso programa de luta em favor das Direitos Humanos Fundamentais. 

O jornalista Paul Raffaele veio ao Brasil especialmente para participar da audiência requerida pelo deputado Magno Malta.

Parlamentares, representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Ministério Público, presentes na ocasião ressaltaram a gravidade do tema e afirmaram que o assunto será alvo de debates nos respectivos órgãos. A intenção é desenvolver projetos que introduzam elementos de cidadania às comunidades indígenas isoladas.

Reportagem vista no site Gospel Prime

Acessado em: 29/12/2012


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CURA COM GRAVIOLA

É 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia e não querem que nós saibamos.


A graviola ou graviola árvore é um produto milagroso para matar as células cancerosas. É mais potente do que 10,000 quimioterapia.

Por que não estamos cientes disso? Porque há organizações interessadas em encontrar uma versão sintética, que lhes permita obter lucros fabulosos.

Mas, a partir de agora você pode ajudar um amigo em necessidade, informando-lhe que deve beber suco de graviola para prevenir a doença. 


O sabor é agradável. E, claro, não produz os efeitos colaterais, terríveis da quimioterapia. E se você tiver a chance de plantar uma árvore em seu quintal de graviola. Todas as partes são úteis. 

A próxima vez que você quiser beber um suco, lembre-se da graviola. Quantas pessoas morrem enquanto isto, a graviola tem sido um segredo bem guardado para não por em risco os lucros multimilionários de grandes empresas? 

Como você bem sabe a gravioleira é baixa. Não ocupa muito espaço, e é conhecido pelo nome de Graviola no Brasil, Guanabana em espanhol, e "Graviola" em Inglês. 


O fruto é muito grande e sua polpa branca, doce, comida diretamente ou é normalmente usada para fazer bebidas, sorvete, doces etc.. O interesse desta planta é devido a seus fortes efeitos anti-câncer. E embora a ela seja atribuída muito mais propriedades, o mais interessante é o efeito que produz sobre os tumores . 


 Esta planta é um remédio para câncer comprovado para câncer de todos os tipos. Alguns dizem que é muito útil em todas as variantes de cancro. 


 Considera-se também como um espectro de agente anti-microbiano largo contra infecções bacterianas e fúngicas, é eficaz contra parasitas internos e vermes, que regula a pressão sanguínea e combate o stress elevado e antidepressivos, e distúrbios do sistema nervoso. 


A fonte desta informação é fascinante: ela vem de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que diz que depois de mais de 20 testes de laboratório realizados desde 1970, extratos revelaram que: ela destrói as células malignas em 12 tipos cancros, incluindo o cólon, mama, próstata, pulmão e pâncreas ... 


Os compostos desta árvore 10.000 vezes, mostrou como diminui o crescimento de células de cancro como o produto da adriamicina, um fármaco quimioterapêutico, tipicamente usada no mundo. 


E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia, com o extrato de graviola ou graviola, só destrói células de câncer maligno e não afeta as células saudáveis. 

Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N. Charles Street Baltimore, MD 1201.

Continuaremos o assunto no próximo artigo.

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Se Deus é por nós. Quem será contra nós?

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CAIU À CASA DA MEGA SENA



CAIU À CASA DA MEGA SENA!!!

A GRANDE FARSA É DESCOBERTA!

BRASIL: O PARAÍSO DA SACANAGEM.....

SE VOCÊ FAZ APOSTAS, ESTÁ SENDO ENGANADO!!!
A Polícia Federal desconfiou que estivesse havendo algum tipo de fraude na
 MEGA SENA e, mal começaram as investigações, pegaram várias pessoas
 envolvidas no esquema, entre elas, funcionários, auditores, e muito peixe grande, 
ligadas diretamente ao governo.


Era muita gente envolvida no esquema. Eles fraudavam o peso da bolinha, fazendo

 sempre dar os números que eles quisessem e botavam 'laranjas' para jogar em 
diferentes Estados.


Você que achava estranho a Mega Sena acumular tantas vezes seguidamente, e 

quando saía o prêmio, apenas uma pessoa ganhava, geralmente em algum lugar 
bem distante.. Só podia ser algum tipo de fraude mesmo!!! Descobriram membros 
da quadrilha com 4 Bilhões em contas nos paraísos fiscais; o que menos tinha, 
tinha 8 milhões..


Isso é sacanagem com o povo brasileiro, que trabalha demais; muitos deixam até 

de comer alguma coisa para fazer uma fezinha! O que muito me admira é que quase 
não houve divulgação!!!!!!


Na TV só passou uma vez no Jornal da Record, e outra na BAND...

Certamente foram censurados.... Está na cara que o governo não quer 
perder a bocada que fatura cada semana com os jogos, e nem quer mais CPIs...


Está notícia não pode ficar na gaveta, espalhem!!!

Vamos nos unir e dar fim a essa grande rede de corrupção que envolve
o nosso país.


Colabore com a DIVULGAÇÃO e ajude a desmantelar essa corja de corruptos 

que levam 45% do seu salário em impostos e ainda têm coragem de levar mais... 
Passe para todos da sua lista de contatos....

O BRASIL todo precisa saber!!! 

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INFARTO



VAMOS DIVULGAR!!!

Porque ter aspirinas à cabeceira ???

Sei lá, pode ser útil algum dia... duas aspirinas não ocupam lugar...


Porque ter aspirinas à cabeceira???


Uma nota importante sobre  ataques cardíacos:  há outros sintomas de ataques cardíacos,  além da dor no braço esquerdo!!!

Deve-se, também, prestar atenção a uma dor intensa no queixo, assim como às náuseas e aos suores abundantes, pois estes também não são sintomas vulgares.

Detalhe: pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, já não se levantaram!!!

Porém... a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um pouco de água.

Em seguida, ligue para o 192 (SAMU) ou 193 (BOMBEIROS) e diga: 
'ataque cardíaco' e que tomou 2 Aspirinas.

Sente-se numa cadeira ou sofá e espere pela chegada dos atendentes da
Emergência do

192 (SAMU) Ou

193 (BOMBEIROS)

e mais importante ...
....NÃO SE DEITE!!!!

Um cardiologista afirmou que, se cada pessoa que ao receber este mail o enviar para 10 outras pessoas, com certeza pelo menos uma vida poderá ser salva! .....

Eu já fiz, outros já fizeram então,
...faça também o seu trabalho!!!!!!!

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DIZEM QUE SERÃO SALVOS APENAS 144.00 SEGUNDO OS TJs.

ENSINAM QUE A VIDA ETERNA NOS CEUS É SOMENTE PARA UM GRUPO DE 144.000 DE SALVOS

 A torre de vigia não considera seus adeptos filhos de Deus, e nem Jesus como seu mediador. 

A salvação é um alvo a ser cumprido. 

Somente os “cristãos ungidos”, na linguagem das Tes-temunhas de Jeová, são os 144.000, com direito ao céu. 

Ela ensina, ainda que o único caminho para a salvação é sua organização religiosa: A Sociedade Torre de Vigia. (Certificai-vos de Todas as Coisas, pág. 311, edição de 1969; 

Na Liberdade dos Filhos de Deus, pág. 398, Unidos na Adoração do Único Deus Verdadeiro, pág. 191; Sentinela, 15 de setembro de 1979, pág. 32; Poderá viver..., pág.172 e pág. 255). 

“Em Apocalipse 14.1, 3, a Bíblia é terminante ao predizer que o total final da igreja celeste será de 144.000, segundo o decreto de Deus” (Seja Deus Verdadeiro, Pág. 112). 

Segundo Russell, apenas as pessoas consagradas faziam parte do grupo da “noiva”, os 144.000.(Watchtower, maio de 1881, pág. 224) Em maio de 1881, ele afirmou estarem as portas abertas, mas que poderiam se fechar a qualquer momento a partir de 2 de outubro daquele ano (PENTON, Apocalypse Dalayed, pág. 24). 

Rutherford alterou essa doutrina, dando-lhe a forma seguida pelas Testemunhas de Jeová, quando apresentou o seu discurso no Congresso de Washington D.C., realizado em 1935, oficializando a doutrina da grande multidão (Vida Eterna – Na Liberdade dos Filhos de Deus, páginas 363, 364; 

A Sentinela, 1 de Março de 1988, pág. 12; mas o livro seja Deus Verdadeiro, edição de 1949, afirma que essa data foi 1931, pág. 296; a edição de 1955 eliminou esta data, pag. 292). 

Assim, as Testemunhas de Jeová pregam de casa em casa uma religião cujo ensino não as qualifica como “filhos de Deus” e nem com esperança celestial. 

Elas devem contentar-se em herdar a Terra, em pertencer à “classe da grande multidão”. A organização mudou essa doutrina: para pertencer à classe dos ungidos não é necessário ter nascido antes de 1935, nem esperar que um deles se desvie para dar lugar a outro. 

Qualquer Testemunha de Jeová pode tornar-se um deles (A Sentinela, 1 de maio de 2007, pág. 31), mas o numero dos que vão morar nos céus continua sendo de apenas 144.000. 

O ensino das Testemunhas de Jeová de que só 144.000 salvos formarão a igreja triunfante é contrário às seguintes passagens das Escrituras: _ “Pois a nossa pátria esta nos céus, de onde também aguardamos o salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).

“Depois destas coisas vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestido de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Apocalipse 7:9,10). 

“Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que esta assentado sobre o trono estenderá o seu tabernáculo sobre eles” (Apocalipse 7.15). _ “para que todo aquele que Nele crê tenha a vida eterna” (João 3.15).

“Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrara em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5.24). 

“Aquele que me serve deve seguir-me, e onde eu estiver ali também estará meu servo. E se alguém me servir, meu Pai o honrará” (João 12.26). 

“Assim já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus” (Efésios 2.19). 

Veja também Colossenses 3.1; Hebreus 3.1; 12.22, 23; II Pedro 1.10, 11. O Senhor Jesus afirmou que todos os crentes estarão juntos em “um só rebanho” e sob os cuidados de “um só Pastor” (João 10.16). 

Não Haverá dois “rebanhos” – um na terra e outro no céu. Em segundo lugar, existem boas razões para interpretar este verso literalmente – como se referindo a 144.000 israelitas, sendo 12.000 de cada tribo. 

Em nenhuma outra passagem na Bíblia, uma referencia às doze tribos de Israel tem outro significado a não ser referir-se precisamente às doze tribos de Israel. 

O termo “tribo” jamais é utilizado nas Escrituras com qualquer outro significado, que não seja literalmente uma referencia a um grupo étnico. 

Como base de interpretação literal, existe o fato de Jesus ter falado a respeito dos doze apóstolos (que sabemos terem sido doze pessoas), sentando-se “sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel” no último dia (Mateus 19.28). 

Não existe nenhuma razão para que não se tome esta passagem como uma referencia literal a doze tribos de Israel. 

 Além disso, a ultima pergunta que o Senhor Jesus respondeu antes de sua ascensão implicava diretamente no fato de que Ele voltaria e “restauraria o reino a Israel” (Atos 1.6-8). 

Na verdade, o apóstolo Paulo falou da restauração da nação de Israel à sua privilegiada condição anterior em Romanos 11:11-26. 

Muitos estudiosos da Bíblia creem em uma restauração literal da nação de Israel pelo fato de Deus ter feito promessas à descendência literal de Abraão (Gênesis 12, 14, 15, 17, 26), e essas ainda não haverem se cumprido “para sempre” como foram prometidas (confira Gênesis 13:15), porém, na melhor hipótese, somente por um curto período durante os dias de Josué (Josué 11:23).

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Jesus é o caminho para o céu, se pretendes chegar lá, siga este caminho.

ALGUNS NÃOS DAS TEST. DE JEOVÁ.

ALGUMAS NEGATIVAS DOS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ. 

 NEGAM QUE A SALVAÇÃO É UMA DÁDIVA GRATUITA DE DEUS
 As Testemunhas de Jeová ensinam que a salvação só pode ser merecida ou conquistada por se unir a sua organização religiosa: Sociedade Torre de Vigia e trabalhar para a mesma. 

Esta é a única forma de escapar do juízo de Jeová, pois fora da organização não há salvação. (Poderá viver... pag172, 20; pag255, 14).

A Bíblia ensina claramente que a salvação não pode ser conquistada, é obtida pela graça, ou seja: é um dom gratuito e imerecido que o pecador recebe do próprio Deus, Efésios 2.8, 9 “ Porque pela graça sois salvos por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem de obras, para que ninguém se glorie”. 

Romanos 4.1-4 “Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? Se de fato, Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus. 

O que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isto foi lhe imputado para justiça. Ora aquele que faz qualquer obra não lhe é imputado galardão segundo a graça, mas segundo a dívida.”; 

Gálatas 2.16 “sabemos que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, também temos crido em Jesus Cristo para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei, porque pelas obras da lei ninguém será justificado.” 

Tito 3.5-7 “não por obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, Ele nos salvou mediante a lavagem da regeneração e da renovação pelo Espírito Santo, que Ele derramou ricamente sobre nós, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador, a fim de que, justificados por sua graça, sejamos feitos seus herdeiros segundo a esperança da vida eterna.” 

O homem não é salvo pelas obras, mas para as boas obras. Graça significa, primeiramente, favor, ou disposição bondosa da parte de Deus. 

Alguém a definiu como a “bondade genuína e favor não recompensados”, ou “favor não merecido”. 

Dessa forma a graça nunca incorre em dívida. O que Deus concede, concede-o como favor; nunca podemos recompensá-lo ou pagar-lhe. 

A Salvação é sempre apresentada como dom, um favor não merecido, o qual é impossível recompensar; é um beneficio legitimo de Deus.

Romanos 6.23 “ Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, em Cristo Jesus nosso Senhor.

”A graça é a transação de Deus com o homem, absolutamente independente da questão de merecer ou não merecer. “ 

“Graça não é tratar a pessoa como merece, nem tratá-la melhor do que merece”, escreveu L. S. Chafer. "É tratá-la graciosamente sem a mínima referencia aos seus méritos". 

Graça é amor infinito expressando-se em bondade infinita. A salvação é a justiça de Deus imputada ao pecador; não é a justiça imperfeita do homem. 

A Salvação é divina reconciliação; não é um regulamento humano. A salvação é o cancela-mento de todos os pecados; não é eliminar alguns pecados.

A salvação representa ser liberto da lei e estar morto para a lei; não é ter prazer em ou obedecer à lei. A salvação é divina regeneração; não é reforma humana. 

A salvação é ser aceitável a Deus; Não é tornar-se excepcionalmente bom. A salvação é perfeição em Cristo; não é competência de caráter. 

A Salvação, sempre e somente, procede de Deus; nunca do homem”. Lewis Sperry Chafer 2.5 

NEGAM A PUNIÇÃO ETERNA PARA OS ÍMPIOS.


O Corpo Governante das Testemunhas de Jeová defende a mesma doutrina de Russell com o qual ele se insurgiu contra as igrejas: Nega o inferno ardente. 

Afirma que a palavra hebraica Sheol e a grega hades, usadas para “inferno”, na Bíblia, indicam a sepultura comum da humanidade. Por isso, ensina ser o inferno um estado e não um lugar. 

Hoje, a Torre de Vigia ensina ser o inferno a própria sepultura e que o lugar de suplicio eterno, onde os ímpios serão atormentados para sempre, não existe: 

“O Sheol e o Hades não se referem a um lugar de tormento, mas à sepultura comum da humanidade”. (Poderá viver... pag. 83) e ainda, 

“A doutrina de um inferno ardente onde os iníquos, depois da morte, são torturados para sempre, não pode ser verdadeira, principalmente por quatro razões:

1) está inteiramente fora das escrituras;

2) é irracional; 

3) é contraria ao amor de Deus; 

4) é repugnante à justiça” (Seja Deus Verdadeiro, Pag. 79). 

A palavra “inferno” na Bíblia tem significados que variam de acordo com o texto em que é citado. Há quatro palavras na Bíblia na Edição Revista e Atualizada, que são traduzidas por “inferno”: 

Sheol – O mundo dos mortos (Deuteronômio 32.22; Salmos 9.17; etc.), segundo o Novo Testamento, é o lugar onde as almas dos iníquos aguardam o Juízo Final. 

Hades – É a forma grega para o hebraico Sheol, e significa o lugar das almas que partiram deste mundo (Mateus 11.23; Lucas 10.15; Apocalipses 6.8). 

Geena – do Hebraico Gehene Hinon, vale dos filhos de Hinon; Vale a sudoeste de Jerusalém, onde os judeus idólatras sacrificavam suas crianças a Molóque. 

Tendo em vista tal suplício, o termo passou a ser usado para designar um lugar de suplício eterno (Mateus 5.22,29, 30; Lucas 12.5). 

Tártaro – O mais profundo do abismo no Hades; significa encerrar no suplício eterno (II Pedro 2.4). 

Nenhuma destas palavras significa “sepultura”. A Palavra hebraica para “sepultar” é queber (Gênesis 50.5), e a grega é mnemeion. 

É verdade que a palavra Sheol algumas vezes está traduzida como “sepultura” em algumas de nossas Bíblias em português, mas isso se dá por força de uma tradução equivocada. 

Quanto às quatro alegações das “testemunhas”, de que a doutrina referente ao inferno não pode ser verdadeira, respondemos: 

1) É um assunto largamente tratado ao longo da Bíblia Sagrada. 

2) Ainda que irracional à mente embotada das Testemunhas de Jeová, não o é à mente do crente que crê na veracidade das Escrituras. 

3) É compatível com o amor de Deus, que hoje apela aos homens para a salvação. 

4) É compatível com a justiça divina, que tem reservado o céu para os salvos e o inferno para os pecadores impenitentes. Sobre a doutrina referente ao inferno trataremos em uma outra oportunidade. 


NEGAM QUE OS SERES HUMANOS TÊM UM ESPIRITO QUE EXISTE APÓS A MORTE.

Ensinam que da mesma maneira que acontece com os animais, a vida da pessoa deixa de existir quando ela morre.

“Os cientistas e cirurgiões não foram capazes de encontrar no homem nenhuma prova determinante de imortalidade. 

Não podem encontrar nenhuma evidencia indicativa de que o homem possui uma alma imortal... 

Assim, vemos que a pretensão de que o homem possui uma alma imortal, e que, portanto difere das bestas, não é bíblica” (Seja Deus Verdadeiro, pág. 56,59). 

Refutação deste ensino: A doutrina das “testemunhas” quanto à alma apóia-se em teorias de homens sem Deus. 

O inequívoco testemunho das Escrituras é que o homem não só foi feito alma vivente, mas também possui uma alma imortal, o que o faz diferente das demais criaturas da Terra. 

É evidente que “alma” na Bíblia nem sempre significa a mesma coisa, e que a variação do seu significado depende muito das circunstancias em que a palavra é usada, como por exemplo, nos seguintes casos: 

a) A alma como o próprio sangue (Levítico 17.14). 

b) A alma como a pessoa em si mesma (Gênesis 46.22). 

c) A alma como a própria vida (Levítico 22.3). 

d) A alma como o espírito e o coração (Deuteronômio 2.30) 

e) A alma como elemento distinto do espírito e do corpo (Hebreus 4.12; I Tessalonicenses 5.23; Jó 12.10; 27.3; I Pedro 2.11; Mateus 10.28). 

Eclesiastes 3.19,
O destino humano é igual ao dos animais? A má interpretação: “Salomão parece reivindicar aqui que não há diferença entre a morte de seres humanos e a de animais, a mesma coisa lhes sucede: Como morre um, assim morre o outro”. 

As Testemunhas de Jeová citam este versículo para provar que os seres humanos não têm uma natureza imaterial chamada alma ou espírito (Reasoning from the Scritures, 1989, pág.378). 

Corrigindo a má interpretação: existem tanto similaridades como diferenças entre a morte de animais e a morte de seres humanos. Em ambos os casos, os seus corpos morrem e retornam ao pó. 

A morte de ambos é certa, e nenhum deles possui o poder necessário para impedi-la. Sob esses aspectos, os fenômenos físicos são os mesmos, tanto para seres humanos como para animais. 

Por outro lado, os seres humanos possuem almas imortais (e espírito), e os animais não (Eclesiastes 12.7; conferir Eclesiastes 3.21). 

A respeito de nenhum animal a Bíblia jamais diz: “E desejamos antes deixar o corpo, para habitar com o Senhor” (II Coríntios 5.8). 

Semelhantemente, em nenhuma passagem a Bíblia fala a respeito da ressurreição de animais, como o faz a respeito dos seres humanos (confira João 5.28,29; Apocalipse 20.4-60). 

Então existe uma grande diferença entre seres humanos e os animais na área espiritual.

Considere o seguinte resumo: 

A morte de seres humanos e a morte de animais, Semelhanças e Diferenças, Fisicamente e Espiritualmente, no corpo, e na alma,vida antes da morte, vida após a morte, a mortalidade do corpo, a imortalidade do indivíduo, o modo de enfraquecimento do corpo, e quanto à transformação do corpo, 

Não há controle sobre a morte, a experiência da ressurreição Eclesiastes 3.20,21 

Se existe vida após a morte, por que Salomão declara que o homem não tem vantagem sobre os animais? 

A má interpretação: A passagem em Eclesiastes 3.20,21 insiste que “Todos vão para um lugar; todos são pó e todos ao pó tornarão”. 

Daí “a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade” (v.19). 

As Testemunhas de Jeová citam este versículo tentando provar que os seres humanos não sobrevivem conscientemente à morte. 

“Cada ser humano possui um espírito que continua vivendo como uma personalidade inteligente, depois que as funções do corpo cessam? Não!” (Reasoning from the Scritures, 1989, pág.383). 

Corrigindo a má interpretação: A Bíblia ensina muito claramente que a alma sobrevive à morte (II Coríntios 5.8; Filipenses 1.23; Apocalipse 6.9). 

A referencia em Eclesiastes 3.20,21 está relacionada ao corpo humano e não à alma. Tanto os seres humanos como os animais morrem e seus corpos retornam ao pó. 

Contudo, seres humanos são diferentes, pois “o fôlego dos filhos dos homens sobe para cima” (v.21). 

De fato, Salomão fala da “eternidade” do coração do homem (Eclesiastes 3.11) e de sua imortalidade quando declara que na morte “o homem se vai a sua eterna casa” (Eclesiastes 12.5). 

Ele também enfatizou que devemos temer a Deus porque haverá um dia quando “te trará Deus à juízo” após esta vida (Eclesiastes 11.9). 

Então Salomão não está negando a vida que existe após a morte; está advertindo a respeito da futilidade de viver apenas para esta vida “debaixo do sol” (confira Eclesiastes 1.3, 13; 2.18). Eclesiastes 9.5,  

O fato de que os mortos não se lembram de nada prova que não existe uma existência consciente após a morte? 

A má interpretação: As Testemunhas de Jeová argumentam que “em profundo sono, não estamos conscientes de nada, o que esta de acordo com a expressão hebraica em Eclesiastes 9.5”. 

Interpretam a Bíblia dizendo que “o ser humano não possui uma alma, mas que ele é uma alma”. 

Daí “não existe uma existência consciente após a morte. Não existe felicidade, e não existe qualquer sofrimento. 

Todas as complicações ilógicas do ‘depois desta vida’ desaparecem”. (Mankind’s search for God, 1990, págs. 128,249) 

Corrigindo a má interpretação: Conforme exposto acima, a Bíblia, ensina que a alma sobrevive à morte em um estado de compreensão consciente (II Coríntios 5.8). 

As passagens que dizem não haver conhecimento ou recordação após a morte estão se referindo a não ter memória neste mundo, e não deste mundo. 

Salomão claramente especificou o seu comentário dizendo que era “na sepultura” (Eclesiastes 9.10) que não haveria “nem ciência nem sabedoria alguma”. 

Ele também afirmou que os mortos não sabem o que esta acontecendo “debaixo do sol” (9.6). 

Os mortos não sabem nada do que diz respeito ao que se passa no mundo, e nem de seus próprios sentidos físicos. 

Mas enquanto eles não sabem o que esta passando na terra, certamente conhecem o que está passando no céu (veja Apocalipse 6.9). 

Esses textos referem-se a seres humanos em relação à vida na terra. Eles não dizem nada a respeito da vida imediatamente posterior a esta.



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Pr. Hilário Filho – Cristianismo e Marketing

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